Prime Organizacional

Assessoria especializada em diagnósticos e resolução de problemas de micro a média empresas.

Por que contratar uma consultoria organizacional?

Você sabia que, segundo o IBGE, aproximadamente 60% das empresas no Brasil fecham as portas antes de completar 5 anos de existência? Isto acontece devido a presença de diversos problemas que demandam um olhar mais técnico em relação à sua resolução. Nesse aspecto, nós da Prime Organizacional podemos lhe ajudar.

5 principais pilares da consultoria organizAcional

De modo prático, podemos dizer que planejamento estratégico é o estudo e definição sobre como, de maneira concreta, os objetivos da empresa serão atingidos. Ou ainda o meio pelo qual, ou caminho a ser seguido para alcançar a sua meta traçada.

A primeira ação relacionada ao planejamento estratégico de uma empresa deve ser a definição de seus objetivos, estes estão diretamente atrelados aos seus conceitos de missão, visão e valores que compõe o propósito da empresa existir, onde e quando se deseja chegar e qual a lógica de seu funcionamento. Estes conceitos são de fundamental importância para uma empresa, pois sevem como bússola para atingir seus objetivos, empresas que não seguem sua: missão visão e valor, quando crescem e chegam à situação de sucesso se quer sabem como o fizeram, sendo dificultosa a criação de um padrão e ainda um pensamento de crescimento contínuo.

A etapa de definição do objetivo é fundamental para um bom planejamento estratégico, deste modo metas rasas e vazias são descartadas pois podem implicar em desorganização nas etapas posteriores. Sendo assim um bom objetivo deve ser: realista, mensurável e motivador, para que então possamos traçar o melhor caminho levando em considerações todas as nuances de seu negócio, expressadas em dados e indicadores para embasar de maneira concreta as tomadas de decisão.

Quando falamos em planejamento estratégico é importante ter como parâmetro o paradoxo entre o pensamento macro e micro, pois, os dois são de fundamental importância na composição e estruturação do plano de ação. 

A visão macro se refere ao mercado e todas as suas especificidades relacionadas ao seu segmento, esta lhe trará, através de dados, subsidio para uma série de melhorias e ações em seu negócio. Porém este pensamento insolado acaba não tendo muita eficácia, se faz necessário então uma visão micro, relacionada ao seu processo, ligada diretamente a percepção de suas fraquezas e forças, delineado através de dados e indicadores, tendo assim uma condição de melhor tomada de decisão.

A realização de um diagnóstico operacional sobre o andamento de um negócio é fundamental para fornecer aos gestores uma visão minuciosa dos pontos fracos e fortes da organização, bem como para identificar as áreas que precisam passar por melhorias. Pois este tipo diagnóstico é embasado em indicadores que são gerados a partir na análise de toda a cadeia produtiva desde: da qualificação de seus fornecedores até a satisfação de seus clientes. Vale ressaltar que se faz necessário não apenas um plano bem elaborado, se não houver uma condução coerente no dia-a-dia das operações e o monitoramento de indicadores cumpre um papel fundamental neste sentido.

Desde modo, com o objetivo de sistematizar o monitoramento destes indicadores é proposto um modelo de cinco dimensões para agruparmos os desafios de diagnóstico operacional: eficácia, eficiência, qualidade, produtividade e efetividade.

EFICÁCIA: Este conceito refere-se diretamente ao atingimento dos resultados em relação às metas do negócio, que nada mais são do que uma interpretação quantificada das oportunidades disponíveis. Sendo, portanto, definidas pelos usuários dos recursos. Indicadores de eficácia expressam a relação entre o realizado e a meta como, por exemplo, volume vendido/meta de vendas.

EFICIÊNCIA: Este conceito refere-se aos esforços operacionais em relação ao padrão pré-estabelecido, parâmetros inerentes ao processo, avaliando a racionalidade e o uso consciente dos recursos existentes e, portanto, providos pelo fabricante do recurso. Indicadores de eficiência são expressados na relação entre o esforço realizado e o esforço esperado como, por exemplo, volume produzido/capacidade de produção.

QUALIDADE: Quando falamos em satisfação pensamos automaticamente no cliente, porém este conceito de qualidade é referente à satisfação dos stakeholders, ou seja, ao atendimento das necessidades e desejos destes, medindo-se, portanto, a conformidade com especificações e expectativas. Indicadores de qualidade expressam a relação entre o que atendeu às especificações frente ao todo como, por exemplo, produtos conformes/produtos produzidos.

PRODUTIVIDADE: Este é o conceito referente à relação custo-benefício entre os resultados alcançados e os esforços para alcançá-los. É medido quanto as oportunidades virtualmente ilimitadas no mercado foram capturadas dadas as limitações dos recursos disponíveis. Indicadores de produtividade expressam a relação de resultados e esforços como, por exemplo, custo total/produtos entregues.

EFETIVIDADE: Referente à missão de um sistema, avaliando o cumprimento ou não da razão de ser para a qual este foi criado, se está sendo provido um valor sustentável aos stakeholders para garantir a longevidade do empreendimento. Indicadores de efetividade, para empresas com fins lucrativos, expressam a capacidade da empresa de manter o retorno sobre investimento adequado como, por exemplo, recurso captado/recurso desejado.

A segurança no trabalho hoje figura como um setor de fundamental importância no cenário empresarial por ser regida por exigências legais, portanto devem ser seguidas de maneira eximia. 

É imprescindível a implementação de práticas seguras e eficientes, se aplicando a todos aos mais variados empreendimentos, desde modo, de maneira  personalizada para analisar os riscos particulares de cada ocupação. Sua importância abrange desde a conformidade com a lei até a responsabilidade social das empresas como um todo, podendo assim garantir a produtividade da empresa e evitar problemas com acidentes, afastamentos e reabilitação de trabalhadoresá

Segundo especialistas, a inexperiência e o descontrole financeiro do fluxo de caixa são as principais causas do fechamento precoce de empresas. Além desses, diversos outros fatores podem separar uma empresa de sucesso de uma empresa a beira da falência. Alguns deles são:

Falta de monitoramento das contas das empresas: as empresas devem conhecer controle de custos envolvidos em todas as etapas de produção, bem como os custos diários administrativos.

Contar com dinheiro que não recebeu: Fazer a previsão das contas a receber é sempre valido, porem não se deve contar com um dinheiro que ainda não foi recebido para a aquisição de novos equipamentos, ou pagamento de contas.

Excesso de estoque: Pode ser um grande problema principalmente para micro e pequenas empresas, onde boa parte do seu capital fica congelado com a grande quantidade de estoque, tanto de matéria prima, como de produto acabado.

Falta de capital de giro: As empresas não devem comprometer grande parte da sua receita com dívidas, deve se ter uma parte da sua receita reservada para custos de produção e eventuais problemas financeiros.

Confundir as contas pessoais com as contas da empresa: Talvez esse seja o erro mais cometidos por quem está começando uma empresa, e provavelmente o mais grave, isso leva ao fechamento da empresa mais rápido do que se imagina.

Não saber o custo unitário de um produto ou serviço: Sem esta informação não há possibilidade termos uma noção se o preço do produto ou serviço está correto ou não. Muitas empresas que não possuem esta informação podem estar inclusive vendendo os produtos por um preço menor que seu custo de produção nominal.

Diferentemente do pensamento popular, o marketing não é criado apenas para vender um produto ou serviço, o marketing existe para geração de valor em cima de um produto ou marca, impactando diretamente na visão do cliente sobre custo-benefício do que a empresa entrega. O marketing e venda, são dois conceitos distintos e pode se dizer que funcionam até com um certo antagonismo. Enquanto o marketing trabalha em satisfazer as necessidades do cliente, desenvolvendo, produzindo, estocando, mantendo e fornecendo o que o cliente deseja, a venda é focada no produto disponível, e na persuasão do cliente a comprar itens em estoque. 

O esforço para convencer um cliente nas vendas pode ser redirecionado para um trabalho mais eficaz no anúncio. Além disso o marketing está muito além do que apenas vender mais produtos ou serviços, algumas das suas utilidades são: Fidelizar clientes, para que este não esqueça da marca no pós compra, aumentar a visibilidade da marca, focado no seu público alvo e gerenciamento da marca, para que seja construída uma imagem solida para que o público possa se identificar.

Existem diversos tipos de marketing que podem ser explorados por uma empresa, os principais são:

Inbound Marketing: Consiste na criação de conteúdo informativo para atrair interessados, os transformando em leads, para que então possam ser convertidos em clientes.

Outbound Marketing: diferentemente da Inbound marketing, consiste em uma abordagem ativa, identificando quem tem potencial para se tornar possíveis clientes e utiliza diferentes canais ― como banners em sites, anúncios de TV e ligações telefônicas, para alcançar essas pessoas.

Marketing digital: Consiste em um tipo de marketing aplicado aos meios eletrônicos. Elas estão presentes em alguns canais como: Sites, blogs, buscadores, e-mails, e principalmente mídias sociais para divulgação de produtos e serviços, que atualmente virou uma obrigação para certos setores de empresas.

Para que o marketing possa ser explorado da melhor maneira possível, deve se ter um plano bem definido. Este pode ser dividido em 6 principais pontos: Definições do planejamento estratégico, descrição da análise do ambiente de marketing, definições de segmentação, definições do mix de marketing para cada segmento, cronograma de execução, indicadores de desempenho., os

Sabidamente, um dos maiores recursos de uma empresa, são as pessoas, deste modo faz-se necessário em todos os níveis da pirâmide organizacionaloperacional, tático/gerencial e estratégico, demandar esforços para o desenvolvimento destas pessoas envolvidas sendo assim, gerar em todos setores coorporativos, um ambiente harmonioso, atrativo, motivado, trazendo grandes resultados para a empresa.

É importante o delineamento de funções e criação de organograma de pessoal, explicitando cada função, deixando claro suas atribuições e deste modo podemos minimizar uma serie de conflitos internos.

Com um mundo cada vez mais competitivo e exigente, padrões de qualidade cada vez mais elevados são exigidos, apesar da grande automatização dos processos atuais, estes ainda necessitam primordialmente de pessoal para geri-los, sendo assim faz-se necessário manter uma equipe motivada, sentimento este, muitas vezes instigado por um bom líder. Estes profissionais são de suma importância para qualquer processo, deste modo desenvolver ou capacitar lideranças é de suma importância para o sucesso de uma empresa, um bom líder consegue obter resultados extraordinários de sua equipe. Sobretudo precisamos quebrar o paradigma de que liderança é algo nato, exclusivamente, com o treinamento adequado líderes podem ser perfeitamente desenvolvidos.

Como dito acima, a motivação da equipe é um parâmetro fundamental para o sucesso de uma empresa, porém, para a manutenção deste sentimento não apenas um bom líder é necessário, mas também: Desenvolver políticas de remuneração fixa e variável adequadas com a realidade da empresa. Uma equipe bem remunerada e sobretudo onde os sucessos são bonificados a tornam motivadas e comprometidas com a empresa.

Outro fator de extrema importância na gestão de pessoas é a confiabilidade humana, que é definida como a probabilidade que uma pessoa não falhe no cumprimento de uma tarefa requerida, em um determinado período, em condições ambientais apropriadas e com recursos disponíveis para executá-las Sabe-se que as pessoas não são imunes a falhas, porém deseja-se que as empresas forneçam condições necessárias para que o trabalho seja executado da melhor maneira possível, alguns exemplos de causas de falhas humanas são:

-Falta de informação sobre a tarefa designada

-Falta de motivação

-Falta de foco

-Condições ergonômicas inadequadas

-Falta de aptidão física e mental

-Falta de capacitação

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